Fenômeno só voltará a acontecer em cerca de 200 anos
O asteroide 1994 PC1 passou a apenas a 1,98 milhão de quilômetros (km) da Terra ontem (18), de acordo com a agência aeroespacial norte-americana Nasa. Considerado um asteroide classe Apolo (aqueles que têm órbita próxima à Terra e que apresentam chance remota de colidir com o planeta), o bólido tem 1,1 km de extensão – praticamente o dobro do arranha-céu Empire State Building, por exemplo – e causaria estragos consideráveis caso estivesse em rota direta de colisão.
O asteroide, que é objeto de estudos de especialistas em defesa planetária há décadas, poderá ser observado nos céus a partir de 18h50, informou a Nasa, a agência espacial dos Estados Unidos. Não será possível observar o fenômeno a olho nu. O Projeto Telescópio Virtual 2.0, criado por um observatório italiano, acompanhará ao vivo a trajetória do 1994 PC1.
Veja o streaming aqui:
Existem mais de um milhão de asteroides conhecidos pela humanidade, identificados e catalogados em índices astronômicos científicos. Segundo a Nasa, não há chance alarmante de colisão com nenhum asteroide de grande porte conhecido.
(A versão online possui vídeo com movimentos do asteroide)
DA REDAÇÃO \\ Gutemberg Souza)
(INF.\FONTE: Agência BR \\ Bruna Saniele)
(FT.\CRÉD.: NASA/JPL \\ Divulgação)