Documento divulgado nessa quinta-feira (20) mostra desempenho social, ambiental e de governança da empresa em 2022
O Relatório de Sustentabilidade de 2022 da SAMARCO, divulgado nessa quinta-feira (20/07), aponta os desempenhos social, ambiental e de governança alcançados com o desenvolvimento de ações internas e externas. As boas práticas estão alinhadas a pauta ESG (sigla em inglês para meio ambiente, sociedade e governança) e ao propósito de fazer uma mineração diferente, mais segura e sustentável.
“Na nossa jornada de evolução, buscamos fortalecer o compromisso com uma gestão transparente, segura, inovadora, ambientalmente responsável, defensora dos direitos humanos e que contribua para o desenvolvimento das comunidades que nos recebem. Publicar o relatório é um passo que nos impulsiona nesse caminho, gerando credibilidade junto à sociedade”, destacou o presidente Rodrigo Vilela.
No ano passado, quase R$ 30 milhões foram destinados a projetos de controle atmosférico, tecnologias e outras ações no âmbito da gestão ambiental. A empresa atingiu uma taxa de 88% no processo de reuso e recirculação de água, com iniciativas voltadas à gestão hídrica eficiente, conforme desafio global e, pelo segundo ano, a energia adquirida pela SAMARCO é proveniente de fontes 100% renováveis.
“A sustentabilidade é um direcionador para os nossos planos, decisões, projetos e atividades no dia a dia. É o que nos move a fazer uma mineração diferente. Essa prestação de contas reforça nosso compromisso com a transparência e o engajamento de nossas partes interessadas”, ressaltou o gerente-geral de Sustentabilidade, Felipe Starling.
A empresa também reforçou sua presença local, por meio dos programas socioinstitucionais, buscando contribuir com o desenvolvimento das pessoas e dos territórios que nos recebem. Quase R$ 11 milhões foram destinados aos projetos em Minas Gerais e no Espírito Santo.
Gestão de rejeitos
Em 2022, a SAMARCO completou dois anos da retomada segura e gradual das operações, e dispõe de um sistema de filtragem e empilhamento a seco. E segue avançando no desenvolvimento de estudos para soluções inovadoras de gestão de rejeitos e estéril, como o projeto Dry Stacking, destinado para a realização de estudos, testes semi-industriais e análises geotécnicas para melhorias no processo de disposição de rejeitos a seco. Mais de R$ 600 milhões foram aplicados nas intervenções para descaracterização da barragem e cava do Germano, com obras em estágio avançado.
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SAMARCO
É uma joint venture de propriedade da VALE e da BHP. Com sede em Belo Horizonte (MG), é pioneira no Brasil na lavra de minério de ferro de baixo teor e no transporte da polpa por mineroduto, sendo um empreendimento integrado, com duas unidades operacionais: o Complexo de Germano, em Mariana (MG), que contempla as minas e as plantas de beneficiamento de minério de ferro, e o Complexo de Ubu, em Anchieta (ES), onde estão as usinas de pelotização e o terminal portuário. Seu principal produto são as pelotas de minério de ferro, matéria-prima para produção de aço pela indústria siderúrgica.
(DA REDAÇÃO \\ Gut Gutemberg)
(INF.\FONTE: AssCom SAMARCO \\ Ana Carolina Silva)
(FT.\CRÉD.: AssCom SAMARCO \\ Divulgação)